KAOLL
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Lançamento Kaoll
KAOLL escancara emoções e revoluções humanas em novo disco
19:02Sonora
O novo EP dos gaúchos é composto por seis faixas que gira em torno do reggae, rock, ska e dub
Dona Onete
Dona Onete Boto Namorador
Dona Onete Show
A alegria de Dona Onete tropicaliza o Sesc Belenzinho
06:44Sonora
Banda Uó
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Candy Mel Banda Uó
Candy Mel fala sobre machismo e mulheres na música
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Em tarde de domingo, Ana Cañas emociona com espetáculo Mulhergaláxia
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La Latina agita capital paulista com oito horas de programação cultural
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Guetos Urbanos
Guetos Urbanos Selvagens
Lançamento
Selvagens À Procura de Lei incita reflexão sobre desigualdade social em novo clipe
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Entrevista
Karina Buhr
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Em entrevista, Karina Buhr fala sobre mulheres na música e liberdade feminina
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Banda Souto
Bandas nacionais
PLAYLIST NOVIDADES – Pra renovar suas músicas preferidas
14:49Sonora
A gente sabe, muitos
lançamentos, pouco tempo. Por isso selecionamos três bandas que acabaram de
lançar clipe e têm muito oferecer. Conheça Médicos de Cuba, Souto e Circo
Litoral
Foto: Beatrice Sala e Alessandro Bigi/ Behance |
álbum
apresentação
artistas independentes
Em noite calorosa, Mahmundi fortalece público com show na capital paulista
15:26Sonora
Sesc Belenzinho, na zona leste, recebeu mais de trezentos fãs da artista
(Crédito: Lucas Silvestre)
Mulher que decidiu expor a
própria imagem na capa do primeiro disco homônimo lançado há um ano. Mahmundi é
a junção de seu nome, Marcela, e “mundo”, o que explica, sem precisar de uma
palavra, a simplicidade e fortaleza na capa de seu álbum e personalidade.
Aos fãs de música
alternativa, Mahmundi chegou como novidade, mas se consolidou pouco tempo
depois, com a sonoridade que transita entre o synthpop e o r&b, traz letras
simples e com cada instrumento que faz sua função como se todos dançassem em
sincronia.
Mas conheci Marcela
antes de conhecer Mahmundi a fundo. Em uma dessas festas que você encontra os
influenciadores do mundo digital e os apresentadores das grandes emissoras que, com uma cerveja na mão, todos são do mesmo mundo. Ela me foi apresentada e
eu me surpreendi com tamanha simplicidade. “Então essa é Mahmundi, que bombou
(pra mim) de um dia para o outro no Spotify e está fazendo o maior barulho?”,
pensei. Ela mesma.
(Foto: Reprodução/Youtube) |
A festa acabou, fui embora e
voltei a dar atenção ao seu primeiro e único disco. Até que tive a chance de vê-la ao
vivo, em ação, no palco do Sesc Belenzinho, na última sexta-feira (10), e fui
recepcionada pela plaquinha “ingressos esgotados”. Lá vamos nós nos aventurar.
Agora Mahmundi, com figurino simples e acompanhada de projeções cheias de cor e movimento, ela abriu a noite com “Desaguar”, seguiu com “Hit” e “Azul”, todas sobre amor e desamor. E começou, em um discurso quase que para si mesma: “Assim descobrimos como se vive, como se compõe, o encontrar pessoas. Indico vocês a terem essas experiências. É gratificante esse rolê que a gente faz. Encontrei Lucas Ferreira (seu tecladista) para cantar e estávamos dispostos a fazer uma canção que tocasse o coração das pessoas, essa é uma delas”, sobre “Sentimento”.
O AMOR É UM ARTIFÍCIO
Próximo ao fim, chegou a hora de "Eterno Verão", que trouxe a reflexão da artista que exala indícios de força, mas também se sente confortável ao se expôr ao público, que também chama de amigos. "Só a gente sabe como é viver com a gente mesmo. Falo por mim", e por nós também, Mahmundi. A canção transformou a energia do palco em uma boate dos anos 80, fui transportada a uma sem nem ter vivido naquele tempo. A banda explodiu e foi hora de dizer "obrigada, São Paulo".
Uma hora e dez minutos foram pouco. Mahmundi já sabia. Voltou com bis. E voltou com tudo na performance de "Leve".
EU FICAREI MAIS LEVE, EU FICAREI MAIS LEVE
Sobre uma das últimas músicas, Mahmundi contou que "eu tinha toda a melodia na cabeça e minha mãe tem mania de mandar todo mundo lavar a louça, a família tradicional brasileira. Estava lá toda ensaboada e pensei que tinha que guardar essa melodia até acabar. Primeiro veio o solo, depois a melodia e depois a letra", e continuou: "Desculpa desconstruir, gente, mas sou cantora, produtora". E mulher. E negra. E formadora de opinião. E artista. E o caminho, ainda que difícil, para o futuro. Não podia finalizar melhor, e finalizou com "Hit". Mas Mahmundi é mais. Mahmundi é completa - e para durar.
Ava Rocha
Clarice Falcão
Dia da Mulher
PLAYLIST GLR PWR - As mulheres que representam o nosso universo
12:36Sonora
Elza Soares, a mulher do fim do mundo, lançou na manhã desta sexta-feira (3), o videoclipe da faixa principal do álbum de mesmo nome, lançado há dois anos.
O álbum, primeiro de músicas inéditas de toda sua carreira, recolocou a artista em seu protagonismo e atraiu olhares de todo o mundo. Conectada com a cena e estética musical contemporânea de São Paulo, o clipe traz uma Elza personificada e reluzente.
Acompanhada dos músicos Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Felipe Roseno e Guilherme Kastrup, Elza Soares se apresentou com quatro datas esgotadas no Sesc Belenzinho, na capital paulista, como presente o público que se depara com um ícone de reflexão, resistência e discussão social em forma de música boa. Nós tiramos algumas fotos e fizemos uma discussão sobre a figura necessária de Elza Soares. Leia a resenha aqui.
Acompanhe Elza Soares
Por Bruno Costa.
Carnaval
Carnaval 2017
Música
PLAYLIST: Artistas da cena independente indicam músicas pra curtir o Carnaval!
18:27Sonora
Barro, Braza, Vivendo do Ócio, China Man, Samuca e Selva, Ventre, Msário, Ben Roots e Selvagens à Procura de Lei escolheram as músicas preferidas do Carnaval. Vem!
A Mulher do Fim do Mundo
Elza Soares
guilherme kastrup
Em apoteose, Elza Soares se mostra necessária como referência musical
17:22Sonora
Teatro do Sesc Belenzinho foi o palco escolhido para première do clipe de “A Mulher do Fim do Mundo”
(Foto: Letícia Saraiva)
Na semana em que boatos se espalharam dizendo que um asteroide colidiria com a Terra e causaria
o fim do planeta, Elza Soares se apresentou, por quatro noites seguidas, no palco do
Sesc Belenzinho, na Zona Leste de São Paulo, para marcar o lançamento oficial do
clipe de “A Mulher do Fim do Mundo”.
Os ingressos para os shows se esgotaram em poucos minutos após
serem disponibilizados. O teatro parecia pequeno para a grandeza de Elza, que
de quinta a domingo lotou os 392 lugares. No último dia de apresentação,
marcado para as seis da tarde, pós fim do horário de verão, o público se
mesclava entre os admiradores de longa data e jovens que descobriram
recentemente a genialidade da Melhor
Cantora do Milênio, segundo a rádio BBC de Londres.
Quando as cortinas se
abriram, Elza surgiu apoteótica. Sentada no alto de seu trono, vestindo um
collant de couro preto e uma saia que cobria todo o palco, a voz inconfundível
arrepiou todos os pelos do corpo com “Coração
do Mar”, a primeira faixa do álbum, em versão a capela. Uma luz roxa, da
mesma cor das madeixas de Elza, tomou conta do teatro para a interpretação de “A Mulher do Fim do Mundo”. “Eu quero
gritos!”, clamava Elza após cantar “O
Canal”, seguida por “Luz Vermelha”.
O álbum “A Mulher do Fim do Mundo”, lançado em
2015, marcou o encontro de Elza Soares
com a cena independente paulista. O músico Guilherme Kastrup é o responsável
pela estética contemporânea do álbum e os arranjos delicados de cada faixa. As
músicas também trazem grande apelo social, e quando interpretadas ao vivo por
Elza, ganham mais força.
“Eu sou negra, a minha voz é
negra”, disse após interpretar fervorosamente “A Carne”. O show seguiu com “Dança”
e “Firmeza?!”, momento em que Elza
interage de forma carinhosa com os músicos Rodrigo
Campos, Felipe Roseno, Rafa Barreto, Marcelo Cabral e Guilherme
Kastrup, que bem entrosados conduzem o show de forma magistral.
Em meio ao clima de
descontração, Elza chamou atenção das mulheres em especial. “Têm que estar de
olho aberto, prestar bem atenção”, disse para introduzir “Maria da Vila Matilde”. Durante o polêmico relacionamento com o
craque Mané Garrincha, Elza foi agredida. Hoje ela mantém as mulheres ligadas e
ressalta: “Tem que gritar, porque gemer só de prazer”.
Após cantar “Pra Fuder”, Elza ganha a companhia de Rubi, que interpretou “Benedita” em uma atuação cativante. E,
em um dos momentos mais bonitos do show, o cantor goiano subiu até o trono,
deitou sua cabeça no colo de Elza e ouviu de perto “Malandro”, canção de Jorge
Aragão na voz rouca da cantora.
Os músicos abandonaram seus instrumentos e parte da produção adentrou o palco para se curvar diante do trono da rainha Elza Soares que, novamente a capela, cantou “Comigo”.
Os músicos abandonaram seus instrumentos e parte da produção adentrou o palco para se curvar diante do trono da rainha Elza Soares que, novamente a capela, cantou “Comigo”.
Elza Soares divide o palco com o cantor Rubi (Foto: Letícia Saraiva)
As luzes que mantinham a iluminação por cima da cantora desceram, e criou-se
uma cena minimalista, voltada para a artista. As cortinas se fecharam e o locutor,
recitando o poema Metade Pássaro, anunciou o esperado clipe de “A Mulher do Fim do Mundo”.
A
mulher do fim do mundo
Dá
de comer às roseiras,
Dá
de beber às estátuas,
Dá
de sonhar aos poetas.
A
mulher do fim do mundo
Chama
a luz com assobio,
Faz
a virgem virar pedra,
Cura
a tempestade,
Desvia
o curso dos sonhos,
Escreve
cartas aos rios,
Me
puxa do sono eterno
Para
os seus braços que cantam.
Durante o show, em alguma
das poltronas atrás de mim, em meio ao silêncio na troca de uma música para
outra, um rapaz afoito gritou: “Necessária!”. Eu concordo. Elza Soares, no auge dos 80 anos de idade, com 16 pinos na coluna,
não precisa andar sobre o palco ou fazer grandes performances corporais para
manter um show de uma hora e meia com fôlego, força e protagonismo. Com “A Mulher do Fim do Mundo”, Elza
continua escrevendo sua história de luta e resistência. Elza Soares é necessária.
Por Bruno Costa.
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